quinta-feira, 3 de junho de 2010

É como ser criança e brincar no balanço pendurado no alto da árvore. É como tocar o tempo e nunca acelerar as horas na ponta do relógio. É resolver equações de física enquanto se odeia a matemática. É observar a lógica da ilógica racional. É permitir-se ser homem quando o menino malandro quer dar um grito dentro de peito e consegue, e toma vazão. É querer e sonhar e acreditar nesse sonho, mesmo que seja um sonho solitário. É ver o mundo (o seu mundo) desmoronando e ainda assim, sorrir para o velhinho do outro lado da praça. É ter um anjo dentro de si que às vezes debate-se com um demônio de luvas brancas. É confessar-se ao padre sabendo que depois de ir embora, ele rirá aos montes. É cantar cantiga de roda sentado numa meia lua de céu estrelado. É não perceber a madrugada indo embora dando lugar a um lindo e caloroso dia por causa de uma conversa desmiolada. É ser simples. É ser fiel. É ser sonho e realidade. É ser amigo e ter um nome. É ser Thiago G-zuz!


(Chris)

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