quinta-feira, 3 de junho de 2010

Quando os sonhos são reais as estrelas parecem descer mais baixo, quase ao alcance das mãozinhas sedentas de cores...

Quando o inimaginável acontece, é o mesmo de estar sentado ao lado dos deuses na nuvem mais cautelosa que não se pode ver, pois é segredo...
Quando o sino vier a tocar, a jovem moça continuará em meio a jasmins, no balanço de sua infância madura...
As bolinhas de sabão sobem rápido nesta aurora. É possível admirá-las atravessando a imensidão.
Os anjos brincam e se divertem ao fim do arco-íris.
Tudo é festa e o som é jazz.
Ela volta doce e não compreende o porquê. Suas flores estão em suas mãos.
Quando a escravidão vier à tona, ela já sabe seu favorito.
Quer: Amor, Tantra, Fogo, Canções, Poesias, Inovações, Liberdade, Silêncio e gritos.
Há vários filmes na estante, os melhores já se foram, mas, ainda há recomendações...
Quando o portal se abrir, irá o corpo. Fica a vontade e o desejo de outro sorriso veemente.
Toda despedida é um reencontro.
Os deuses conversam e gostam da companhia. O tempo passa e não há retrocesso.
- Com suas licenças – pede a jovem moça – voltarei a sonhar minha realidade. Enquanto durmo, fá-los-ei uma súplica: Toquem o som magistral. Quero danças inventadas onde nunca houve euforia. Toda força está em mim; amanhã contar-lhes-ei uma nova história com temperos de magia...

(SOMENTE QUEM OS VIVE, RECONHECE!)

(Chris)

Nenhum comentário:

Postar um comentário