quinta-feira, 3 de junho de 2010

Sei das vontades que há em mim e das verdades esporádicas soltas ao vento. Pouco importa o curso do rio, nos melhores mergulhos estou de vendas. Seus olhos podem observar minhas ações e seus ouvidos conhecer minhas palavras, antes tendo feito novas equações que ficar na superficialidade de fórmulas antigas. Sou a borboleta a visitar novos jardins e a beber, vagarosamente, do néctar oferecido gentilmente. A imagem (distorcida) refletida no espelho; a canção improvisada do artista no anonimato; a poesia sem verso; a lareira em chamas sem combustão; o Amor em prosa... Nenhum me compõe e todos me completam.
Ir-me.

 (Chris)

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